FREUD GODOY INOCENTADOOs advogados do ex-agente da Polícia Federal, Gedimar Passos, entregaram a defesa dele ao Tribunal Superior Eleitoral. Gedimar é um das seis pessoas que respondem à representação que apura se houve crime eleitoral no caso do dossiê contra políticos.
No documento, Passos inocenta o ex-assessor do presidente Lula, Freud Godoy, de envolvimento com o escândalo. Ele afirma que foi contratado por Jorge Lorenzetti, afastado do Banco do Estado de Santa Catarina, com a missão de analisar a autenticidade do dossiê.
Passos também afirma que não sabe nada sobre o dinheiro apreendido pela PF em São Paulo. Segundo o ex-agente da PF, ele só tomou conhecimento do dinheiro envolvido na negociação quando dois homens desconhecidos, em dias e horários diferentes, levaram o dinheiro até ele. Na defesa, Passos não cita o nome dos desconhecidos.
Gedimar Passos foi preso no dia 15 de setembro em um hotel em São Paulo junto com Valdebran Padilha. Com eles, a PF apreendeu R$ 1,7 milhão que seriam usados na suposta compra do dossiê.
Passos não explica porque ocultou o nome de Lorenzetti no primeiro depoimento à PF e diz que só citou o nome de Godoy "sob a promessa de não ser detido”. Ele diz que se lembrava do nome de Godoy por um trabalho anterior de segurança no comitê eleitoral, mas afirma que o ex-assessor da Presidência “não possuía qualquer envolvimento com a situação",
O delegado que comandou a operação que prendeu Gedimar foi Edmilson Bruno, o mesmo que fez e divulgou fotos de dinheiro apreendido e que, por isso, responde a inquérito e a uma sindicância.
No documento, Passos inocenta o ex-assessor do presidente Lula, Freud Godoy, de envolvimento com o escândalo. Ele afirma que foi contratado por Jorge Lorenzetti, afastado do Banco do Estado de Santa Catarina, com a missão de analisar a autenticidade do dossiê.
Passos também afirma que não sabe nada sobre o dinheiro apreendido pela PF em São Paulo. Segundo o ex-agente da PF, ele só tomou conhecimento do dinheiro envolvido na negociação quando dois homens desconhecidos, em dias e horários diferentes, levaram o dinheiro até ele. Na defesa, Passos não cita o nome dos desconhecidos.
Gedimar Passos foi preso no dia 15 de setembro em um hotel em São Paulo junto com Valdebran Padilha. Com eles, a PF apreendeu R$ 1,7 milhão que seriam usados na suposta compra do dossiê.
Passos não explica porque ocultou o nome de Lorenzetti no primeiro depoimento à PF e diz que só citou o nome de Godoy "sob a promessa de não ser detido”. Ele diz que se lembrava do nome de Godoy por um trabalho anterior de segurança no comitê eleitoral, mas afirma que o ex-assessor da Presidência “não possuía qualquer envolvimento com a situação",
O delegado que comandou a operação que prendeu Gedimar foi Edmilson Bruno, o mesmo que fez e divulgou fotos de dinheiro apreendido e que, por isso, responde a inquérito e a uma sindicância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário